A presidente da Feninfra – Federação Nacional de Call Center, Instalação e Manutenção de Infraestrutura de Redes de Telecomunicações e de Informática, Vivien Mello Suruagy, participou do III Simpósio de Liberdade Econômica, realizado em Brasília. O evento reuniu autoridades, especialistas e lideranças empresariais para debater os desafios regulatórios atuais e caminhos para a modernização institucional do Brasil.
O simpósio contou com representantes dos Três Poderes, empresários e especialistas para discutir os “Desafios atuais sob a perspectiva regulatória”. Vivien, destacou que a liberdade econômica é fundamental para o crescimento sustentável e a geração de empregos, mas alertou que esse objetivo está sendo comprometido por medidas que vão na contramão da desoneração e da modernização do Estado. Ela participou do 1º Painel – “Reforma Tributária e Setor Produtivo: Perspectivas e Desafios”.
“É incongruente dizer que não se quer aumentar a arrecadação, mas ao mesmo tempo propor tributação sobre títulos de investimento como LCA e LCI, que hoje são isentos. Isso encarece o financiamento do setor agropecuário e imobiliário, e quem vai pagar essa conta é o consumidor”, afirmou presidente da Feninfra, que é uma das entidades patrocinadoras do evento.
Vivien também chamou atenção para a ausência de medidas estruturais que de fato ataquem o problema central da máquina pública: “O Brasil não precisa de mais um imposto, mas de menos desperdício. O caminho não é penalizar o setor produtivo e a sociedade com mais tributos, e sim enfrentar de vez o custo do Estado, com foco na contenção de despesas.”
O simpósio contou com a presença do ministro do Turismo, Celso Sabino; do ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho; do presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo; e dos senadores Efraim Filho (União Brasil-PB), Sergio Moro (União Brasil-PR), Davi Alcolumbre (União Brasil-AP) e o vice-presidente do Senado, Eduardo Gomes, entre outras autoridades.
A Feninfra reafirma, com sua participação, o compromisso com a construção de um ambiente de negócios mais racional, produtivo e favorável ao desenvolvimento sustentável do Brasil.