A Copersucar, empresa brasileira que atua no mercado global de biocombustíveis e alimento natural, reafirma seu compromisso com a sustentabilidade e contribuição para viabilização de soluções em escala para a descarbonização, dando mais um passo importante na sua estratégia de transição energética. A Copersucar S.A. e a Evolua Etanol foram recentemente certificadas para comercialização de etanol destinado à fabricação de combustíveis aéreos sustentáveis (SAF). Alinhado com ecossistema do Grupo, as usinas associadas Barra Grande e São José, ambas integrantes do grupo Zilor, conquistaram a certificação ISCC CORSIA (Carbon Offsetting and Reduction Scheme for International Aviation).
O SAF, produzido a partir do etanol derivado da cana-de-açúcar, pode ser uma solução com impactos relevantes na indústria da aviação, uma vez que diminui em até 80% o volume total de emissões, quando comparado aos combustíveis fósseis convencionais.
Tomas Manzano, CEO da Copersucar, expressou seu entusiasmo com essa conquista e enfatizou a importância dessa certificação para os mercados nacional e internacional. “A certificação do etanol brasileiro reforça a importância da contribuição efetiva que o setor sucroenergético e o país podem oferecer aos compromissos de transição energética e para uma economia de baixo carbono. A oferta de fontes de energia seguras, mais limpas e renováveis é um desafio global, e temos o firme compromisso de viabilizar soluções em escala para fazer frente a este desafio.”, completa.
O objetivo da companhia é certificar todas as usinas associadas. “Queremos estar posicionados para oferecer produtos em escala para o mercado.”, avalia Manzano.
A Copersucar está alinhada com o recente anúncio feito pelo Governo Federal durante o evento de Sustentabilidade da ONU desta semana, que diz respeito ao programa “Combustível do Futuro”. Esta iniciativa tem como meta aprimorar a ecoeficiência dos meios de transporte no país, com um enfoque particular nos segmentos de transporte rodoviário e aéreo, por meio de medidas para minimizar seu impacto ambiental. Com isso, até 2037, as empresas aéreas que operam voos domésticos serão obrigadas a reduzir as emissões de gases do efeito estufa em até 10%, de maneira gradual que inicia em 1% a partir de 2027.