A 13ª edição da Rio Pipeline, organizado pelo Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás (IBP), de 8 a 10 de agosto, no Rio de Janeiro, mostrou “a força do setor, a importância de múltiplos agentes e o interesse do Brasil no segmento de dutos”, como bem ressaltou Valéria Lima, diretora-executiva de Downstream do IBP, durante a cerimônia de encerramento. A edição deste ano é considerada a maior da história da Rio Pipeline. 8.200 pessoas puderam ver em 5 mil m², tecnologias de 70 expositores de 29 países.
Destaque-se o workshop Evolução de processos e novas tecnologias: o Centro de Controle do futuro moderado por Eduardo Merçon (NTS), com participação de Ediney Sopper (Transpetro), Luana Marques (Transpetro), Colin Frazier (API), Tiago Miranda(NTS), Conrad Fonseca (TAG) e Nicolau Branco (TBG). Além das tecnologias operacionais e de cybersegurança, centro de controle, normas e melhores práticas, também foram abordados os Fatores Humanos. História, perspectivas e cases foram discutidos.
Além das plenárias e workshops, a Automação (TO/TICs) também teve espaço nas sessões de poster e nas palestras dos stands.